Sobrenatural (2011) – Análise

quinta-feira, fevereiro 06, 2014 Ricardo Sousa 0 Comments

Dos mesmos criadores de “Jogos Mortais” (Saw, 2004) e “Atividade Paranormal” (Paranormal Activity, 2007), veio o surgimento de Sobrenatural (Insidious), um filme que se tornou sucesso de bilheterias em 2011, trazendo mais uma vez a temática casa assombrada.

Dirigido por James Wan e escrito por Leigh Whannell, Insidious segue a história de uma família, que acabou de se mudar para uma casa nova. Chegando lá os membros descobrem que uma presença maligna habita a casa ao mesmo tempo em que o filho do casal entra em um coma repentino, buscando maneiras para escapar da entidade e para salvar a criança, todos se mudam novamente e com a ajuda de uma equipe paranormal, descobrem que não era a casa que estava mal assombrada.

Quando foi lançado nos cinemas, Sobrenatural fez pontos positivos, mas acabou tendo seu roteiro comparado com o de outros filmes como “Poltergeist - O Fenômeno” (Poltergeist, 1982) e Terror em Amityville (The Amityville Horror, 1979). Acredito que o fato do enredo do filme parecer com o de outros não tirou o seu mérito, pois observando bem os quesitos andamento, fotografia e efeitos especiais você vai acabar concordando com a ideia de Insidious ter sido considerado um dos melhores filmes de terror de 2011.

Trazendo elementos sombrios com uma jogada de suspense, Insidious acabou rendendo ótimas cenas, onde o espectador pode querer ou não manipular os personagens. Uma das cenas que mais chamou a minha atenção foi aquela em que o personagem Josh entra no “O distante” para tentar salvar seu filho, é nessa cena que o mundo da viagem astral é resumido de uma forma não óbvia.

Mesmo não tendo um enredo original, Sobrenatural conseguiu atingir a marca de um filme razoável por acreditar mais em seu potencial. Olhando para o lado das explicações, tudo é desvendado ao longo do filme, parecendo até um episódio de série de TV.

NOTA: 3,0


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