Dia dos Mortos (1985) - Análise
Após o grande sucesso de “A Noite dos Mortos-Vivos” (Night
of the Living Dead, 1968) e “Zombie - O Despertar dos Morto” (Dawn of the Dead,
1978), veio o também dirigido por George A. Romero Dia dos Mortos (Day of the
Dead, 1985). Trazendo cenas tão repulsivas quanto às dos dois primeiros, o
filme não desapontou em nada e mesmo assim é tido como o menos aclamado da
série.
Fechando uma trilogia que logo virou série, o longa de 1985,
conta a história de um pequeno grupo de sobreviventes, que buscam refúgio em
uma base no subsolo. Entre os refugiados estão cientistas e oficiais militares,
que buscam uma solução para o apocalipse zumbi, que é o motivo de conflitos
entre eles mesmos.
Muitos podem achar minha opinião rasa, mas Day of the Dead é
para mim o melhor filme de zumbis de todos os tempos, ele não foi o primeiro
filme do subgênero que assisti, mas foi meu primeiro contato com a visão de
George Romero, que é para todos os efeitos uma das visões mais criativas do
gênero, sem falar da combinação perfeita que essa visão faz com a crítica
social.
Assim como em “Dawn of the Dead”, foi Tom Savini o
responsável pela maquiagem e efeitos repulsivos de Dia dos Mortos, é fácil
perceber o bom trabalho feito por Savini no filme, ele explorou certa
cronologia deixando os mortos-vivos com aspecto de pele envelhecida, lembrando
que a parte mais nojenta do filme é a parte final, ou seja, e um verdadeiro
banquete humano com direito a aberturas de corpos e desmembramentos feitos
pelas próprias mãos dos zumbis.
Nota: 5,0
Filmaço. Um dos melhores filmes de zumbizada.
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